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Executivo apresenta projetos das obras da via Santa Clara-Relva e ampliação da escola dos Milagres em reunião de Câmara
O executivo camarário apresentou, hoje, na última reunião do mês de fevereiro, os projetos da obra de beneficiação e requalificação da ligação de Santa Clara à Relva e de ampliação e reabilitação da EB1/JI dos Milagres, Arrifes.
No que respeita ao primeiro projeto, uma ambição antiga da Junta e da população da freguesia, recorde-se que vai concretizar-se no âmbito do projeto da Regeneração Urbana de Santa Clara e tem um valor base de 2,1 milhões de euros.
Existem cinco propostas de valor inferior ao acima referido – uma média de 1, 700 mil euros e a obra vai começar na Rotunda de Santa Clara, estendendo-se ao terminal de combustíveis, numa extensão de 1,2 km, dividida por três troços.
Com um prazo de execução de 240 dias, a obra em questão vai permitir o melhoramento da via e dos passeios, além da drenagem de águas pluviais e reforço da iluminação pública. Será, ainda, criada uma baia de estacionamento para melhorar a fluidez do trânsito na zona.
Para estabilizar a falésia de Santa Clara, será construída uma laje de betão armado com uma profundidade de 3,5 metros, para evitar a erosão costeira.
A Câmara está a trabalhar, neste projeto, em colaboração com o Governo para que Santa Clara e os seus habitantes possam sair beneficiados com obras que vão permitir melhorar a segurança rodoviária, mas também a segurança da orla costeira. Além disso, a obra vai dignificar a freguesia.
Já no que concerne à empreitada de ampliação e reabilitação da EB1/JI dos Milagres, freguesia dos Arrifes, saliente-se que a mesma visa a recuperação do edifício existente e inclui a criação de quatro salas de aula.
A nova área a construir totalmente em piso térreo passará a dispor de quatro salas de aula, mais duas salas apoio, sala de professores, gabinete do coordenador, área administrativa, biblioteca/ludoteca, sala polivalente e refeitório para 180 utentes.
As novas áreas programáticas terão capacidade para um maior número de alunos (180 e 8 salas), prevendo o caderno de encargos a criação de melhores condições de acessibilidade e modernidade.
Trata-se de um investimento de 1.695 984,47 euros, comparticipado até um máximo de 85% por fundos comunitários.
Estes dois projetos foram apresentados no período antes da ordem do dia da reunião de Câmara, oportunidade que o Presidente José Manuel Bolieiro aproveitou para manifestar a sua indignação com “alguns” vereadores socialistas pelo facto de, em vez de discutirem questões que dizem respeito a toda a comunidade em sede própria (reunião de Câmara), o façam em conferências de Imprensa que “procuram imputar situações que não são rigorosas”.
José Manuel Bolieiro repudiou acusações feitas à Câmara relativamente à obra em curso no antigo Palacete Caetano de Andrade, sublinhando que todo o processo está de acordo com as normas existentes e defendeu os técnicos da Autarquia que analisaram o projeto, desde o primeiro, que foi alvo de várias alterações até ao atual que cumpre o estipulado pelos regulamentos municipais.
“Sempre apreciei, como democrata, a pluralidade de opinião. Admito, com humildade, erros, mas “não podemos viver num debate político democrático este exercício de que o poder fala bem do que está bem só porque o fez e a oposição fala mal do que está bem só porque não o fez”. - frisou.
Para o Presidente da Câmara, “o relacionamento entre o poder e a oposição num órgão executivo, o que acontece no Poder Local, deve contribuir para a melhoria e para a boa governança. A oposição não deve prescindir do seu próprio projeto, mas deve trabalhar em colaboração com o executivo, em prol do bem da nossa comunidade.”
“Não é através de conferências de Imprensa, como tem acontecido, que a oposição deve manifestar o seu descontentamento e procurar denegrir a imagem do Presidente da Câmara só porque é de outro partido. Quando as coisas estão a correr bem, parece que inquieta a oposição. E curiosamente não é toda a oposição.” - acentuou.