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Escultura de Raposo de França a partir de 19 de novembro no CMC
A exposição Escultura de Raposo de França vai estar patente na Galeria do Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada (CMC) entre 20 de novembro e 30 de dezembro, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 09h00 e as 17h00, e aos sábados das 14h00 às 17h00.
As visitas estão sujeitas a medidas de redução de risco de transmissão da Covid-19, neste sentido todos os interessados em conhecer esta exposição terão que entrar de forma individual e espaçada para garantir o distanciamento, higienizar as mãos à entrada e à saída do CMC, recorrendo aos dispensadores existentes no local e usar obrigatoriamente a máscara, dentro deste espaço municipal. A entrada de pessoas está ainda limitada a um visitante por 20m2.
No dia da inauguração, que será no próximo dia 19 de novembro, pelas 17h00, apenas estarão presentes o artista e representante da Câmara Municipal de Ponta Delgada, tendo em conta as restrições impostas em consequência da pandemia Covid-19.
O Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada abre, assim, as suas portas para mais uma exposição, onde estarão patentes 36 obras, que atravessam os últimos 35 anos da produção do escultor e incluem obras que foram desenvolvidas durante o período de confinamento que vivemos, “e que nos convidam a uma reflexão sobre encontros e desencontros”, refere a presidente do Município de Ponta Delgada no catálogo desta iniciativa.
Segundo a sinopse, nesta exposição “sobressai a qualidade ética que marca toda a obra de Raposo de França, mas também a importância, nela, da expressão de uma dimensão física e háptica da matéria. Instantes de corpos em ação, estes objetos pequenos, muitas vezes à escala da mão, parecem insuflados da leveza de um movimento próprio, que os anima e conecta aos acontecimentos da própria vida que os criou”.
Álvaro Raposo de França nasceu em Ponta Delgada, no ano de 1940, estudou na Escola Superior de Belas Artes do Porto e terminou a sua carreira profissional como docente na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Ao longos dos anos, este artista foi sempre trabalhando no campo da escultura e participou em inúmeras exposições coletivas e dezasseis individuais.
Atualmente, tem mais de quarenta obras públicas (estátuas, monumentos e bustos), nos Açores, no continente e no estrangeiro.
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