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Ponta Delgada vai melhorar recolha de resíduos urbanos

Ponta Delgada vai melhorar recolha de resíduos urbanos
31 Outubro 2017
Assessoria de Imprensa

A Câmara Municipal de Ponta Delgada “vai melhorar” o sistema de recolha dos resíduos sólidos urbanos no maior concelho dos Açores. A garantia foi dada quinta-feira pelo presidente do executivo camarário, José Manuel Bolieiro.
No período de antes da ordem do dia da primeira reunião da nova câmara municipal, o responsável autárquico reconheceu que a recolha de resíduos sólidos urbanos “tem de ser aperfeiçoada, desde logo porque há maior produção de resíduos, especialmente decorrente do aumento do turismo”.
Respondendo a questões suscitadas pelos vereadores da oposição, José Manuel Boleiro esclareceu que “está fora de questão a privatização do serviço”, mas adiantou que a câmara municipal “terá de recorrer a empresas privadas, em regime de complementaridade, para melhorar a recolha dos resíduos, tanto no curto prazo como no longo prazo”.
“Promoveremos uma estratégia adequada, com urgência, que alie os meios disponíveis da autarquia, com o recurso a outros e novos meios, em parceria ou por contratação”, anunciou José Manuel Bolieiro, para assim “cumprir as metas definidas pela AMISM (Associação dos Municípios da Ilha de São Miguel), de acordo com a diretiva comunitária”.
No caso concreto da recolha de resíduos no maior parque empresarial do concelho, igualmente suscitada na primeira reunião camarária, o líder do executivo recordou que a Azores Parque é uma empresa municipal, com capitais privados e públicos.
“A gestão do domínio público municipal, designadamente ao nível da recolha dos resíduos sólidos urbanos, é assumida pela câmara, mas a entrega dos resíduos industriais à AMISM é da responsabilidade dos locatários ou proprietários instalados na Azores Parque”, explicou José Manuel Bolieiro.

Coliseu Micaelense com Administração não remunerada

Na mesma reunião camarária, os vereadores da oposição questionaram ainda o presidente da câmara sobre outra empresa do setor empresarial local, a Sociedade Coliseu Micaelense, a propósito da cessação de funções do seu diretor-geral.
José Manuel Bolieiro reafirmou o seu entendimento de que “o exercício de administração do setor empresarial local deve corresponder ao prazo dos mandatos autárquicos, pelo que, no termo do mandato autárquico, os respetivos gestores devem cessar as suas funções”.
“Foi isso que determinei em relação aos membros do conselho de administração da Coliseu Micaelense e foi isso que o próprio conselho de administração entendeu aplicar ao diretor-geral, comunicando ao serviço de origem que cessaria a sua cedência de interesse público”, disse.
José Manuel Bolieiro garantiu “não existir qualquer suspeição de gestão danosa” e adiantou que o Município vai propor que a Sociedade Coliseu Micaelense passe a ter um novo conselho de administração, não remunerado, sob a presidência do vice-presidente da câmara municipal, Humberto Melo.