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Câmara organiza Festival Internacional de Cinema de Direitos Humanos
A Câmara Municipal de Ponta Delgada vai organizar, de 27 a 31 de julho deste ano, o Festival Internacional de Cinema de Direitos Humanos, NOMA AZORES (No Man is an Island).
O período de candidaturas para a apresentação de longas metragens a concurso está aberto até 31 de maio e estas poderão ser feitas através dos seguintes links https://filmfreeway.com e https://festhome.com.
O NOMA AZORES decorrerá durante cinco dias com uma programação que integrará longas metragens nacionais e internacionais de produção recente, assim como programas especiais de curtas metragens. A seleção oficial procurará dar voz aos assuntos mais prementes dentro da temática geral do evento, abordando temas como as alterações climáticas, migrações, discriminações, direitos sexuais e reprodutivos, pobreza, entre outros.
A programação será completada com masterclasses que reflitam sobre as questões promovidas pelo festival e que permitam também a circulação de conhecimento técnico-científico na área do cinema no Arquipélago dos Açores.
Serão aceites a concurso filmes terminados em 2019, 2020 e 2021 sem estreia comercial em Portugal e que tenham como tema os Direitos Humanos.
Os filmes que se candidatem a concurso devem respeitar os seguintes termos: ter como tema do filme Direitos Humanos; ter mais de 60 minutos; ser de Ficção, Animação, Documentário ou Experimental; produzidos em 2019, 2020 ou 2021
Uma vez que se trata do primeiro ano do festival, este será livre de taxas de inscrição.
Os filmes que não sejam falados em português devem ser acompanhados de uma lista formatada de legendas em inglês ou português.
Refira-se que a seleção dos filmes será feita pela equipa interna de programação do festival e que o júri será composto por personalidades do meio cinematográfico e personalidades diretamente envolvidas na luta pelos direitos humanos.
O anúncio dos filmes selecionados será feito a todos os candidatos até um mês antes do início do festival.
Uma vez selecionado o filme, os seus produtores e realizadores devem enviar para o festival autorização de exibição, electronic press kit, cartazes e outros materiais promocionais e cópia em formato DCP.
Se o filme vencer uma competição no festival, este poderá integrar uma extensão do festival nos 4 meses seguintes à realização do mesmo.
Quanto aos prémios, é de salientar que na Competição Internacional para melhor Longa Metragem o valor é de 2.500 euros, na Competição Nacional para melhor Longa Metragem Portuguesa de 1.500 euros e o Prémio do Público de 700 euros.
A escolha dos vencedores será entregue a um júri independente escolhido anualmente pela direção do festival. O júri para a edição 2021 será anunciado em breve. O Festival conta, nesta 1ª edição, com a produção da Associação Cultural " Silêncio Sonoro".
“Ninguém deveria ser uma ilha”
A defesa dos Direitos Humanos é uma luta sempre inacabada e torna-se especialmente relevante nos tempos conturbados.
A sua promoção deve assumir-se como um compromisso inquebrável das sociedades modernas, sendo sempre a sua principal arma a cultura, instrumento essencial para criação de diálogos e a construção das pontes que nos ligam aos outros.
“Este será sempre um processo de imaginação e de ambição de um NÓS tão diverso quanto o é a humanidade, tão coletivo quanto o é a natureza” – refere a autarquia.
“Se nenhum Homem é (ou dever ser) uma ilha isolada, como podem os indivíduos e os povos preservar a sua identidade numa relação pacífica, construtiva e enriquecedora com o que está ao seu redor? Como podemos fazer da diversidade a nossa força coletiva e não o seu contrário? Como fazer com que cada homem e mulher possam, sem deixarem de ser quem são, sair das suas “ ilhas” para se ligarem ao outro? Como podemos hoje imaginar e agir sobre a construção de um futuro coletivo onde todos têm verdadeiramente lugar?”, questiona-se.
“É na resposta a algumas destas questões que surge o NOMA AZORES - Festival Internacional de Cinema de Direitos Humanos. Um espaço onde o cinema serve de ponto de encontro para a sensibilização, diálogo, conhecimento e a ação para uma sociedade de pontes entre todos nós, entre todas as ilhas. Porque ninguém deveria ser uma ilha”, conclui.