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- Alma de Bruma
Alma de Bruma
A apresentação estará a cargo da Carolina, filha da autora, e a ilustração, do marido Pedro. Haverá um momento de poesia e convívio.
A Escrita como Catarse em reflexão sobre Alma de Bruma de Ana Cristina Arruda.
Não há, e dificilmente existirá, um relato tão emotivo como um livro escrito com o coração. Ana Cristina Arruda escreve-o desse modo: em momentos, fragmentados, em emoções espontâneas, em reflexões. É tanto o que vê como aquilo que sente; é tanta a bruma que sente no rosto como o orvalho no cabelo; é tanta a humidade latente nos ossos como a saudade no peito. Há algo definitivamente catártico nesta forma de escrita: intensa, direta, com laivos de sonho e linhas de esperança.
Ana Cristina Arruda escreve poemas como quem desfia memórias ou tece emoções. São simples as suas narrativas, mas crescem a cada suspiro. É poeta, apesar de afirmar não o ser, não só na asserção literária, mas na magia com que debita rimas, estabelece conexões e enlaça momentos. Encontra nas páginas um destinatário às suas angústias, aos seus desejos e à sua nostalgia. Escreve a si própria e aos elementos que a (des)encantam - a Natureza, a família, a saudade, a injustiça, a espiritualidade – como se cada poema fosse uma ode à existência.
A autora sempre teve o desejo de escrever um livro e que bem que se estreia. Pedro Arruda, o seu parceiro de trilhos, amores e desilusões, pinta-lhe as palavras em traços simples mas concisos, honrando, igualmente, a genuinidade das origens. Há algo definitivamente belo e único nesta coesão, toda ela em linhas ora desenhadas ora escritas.
Convido, pois, o leitor em embarcar nesta viagem de memórias, relatos, observações e inquietações, porque só um mundo assim pode ser completo e uno: com todas as emoções que o compõem. Não tenhamos medo ou vergonha de as rir, de as chorar, de as gritar ou de as escrever.
Parabéns, mamã, por seres corajosa de as mostrar e, sobretudo, de as sentir.
Carolina Zeferino Arruda Alves
agosto de 2023
18h30
Gratuito