Passar para o Conteúdo Principal Top
Ponta Delgada
Câmara Municipal de Ponta Delgada
Câmara Municipal de Ponta Delgada Porta de Futuro
  • facebook
  • youtube
  • instagram
  • twitter
Hoje
Máx C
Mín C

Livro “O Filho do Marquês” é lançado sábado na Biblioteca Municipal Ernesto do Canto

Livro “O Filho do Marquês” é lançado sábado na Biblioteca Municipal Ernesto do Canto
21 Novembro 2016

“O Filho do Marquês” é o título do livro da autoria de Eurico Machado Costa que vai ser lançado no próximo sábado, 26 de novembro, na Biblioteca Municipal Ernesto do Canto. A apresentação estará a cargo do jornalista e Diretor-adjunto, José Manuel dos Santos.

Eurico Machado Costa nasceu em Ponta Delgada e descende da família de jornalistas e escritores que fundou o “Diário dos Açores”, o quotidiano mais antigo do arquipélago. Não tendo enveredado pelo jornalismo, foi estudar para a Universidade de Coimbra, onde se licenciou, em Economia, ingressando, mais tarde, no Mestrado em História Contemporânea.

Durante muitos anos, lecionou Economia, no ensino público e é, atualmente, formador de empreendedorismo no IEFP. Depois de aceitar o desafio de vários amigos, escreveu o seu primeiro romance, “A Princesa do Mondego”, no qual reverenciou a cidade que o acolheu, há quase 30 anos.

Na sua segunda obra, “O Filho do Marquês”, o autor regressa ao seu berço atlântico, onde faz surgir um jovem irreverente, nascido numa família nobre da Ilha de São Miguel, que está prestes a partir, rumo a Coimbra, para estudar na Universidade.

Ao longo de um enredo, rico em pormenores e descrições, o leitor será transportado, numa época em que a queda da monarquia era já iminente, ao paradisíaco Vale das Furnas, a outras regiões da Europa, à já desaparecida Velha Alta de Coimbquera (reencontrando alguns personagens de “A Princesa do Mondego”, volvidas cerca de duas décadas) e a Ponta Delgada, a cidade que o autor pretende homenagear.

Quem acompanhar o perigo e as intrigas que seguem cada passo de “O Filho do Marquês”, será, também, testemunha de acontecimentos que, apesar de ficcionados, têm um fio condutor baseado em diversos factos verídicos, como o quotidiano dos notáveis da sociedade micaelense, a visita régia (no ano de 1901) e a vida social no Clube Micaelense.