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Tremor apresenta-se como evento âncora de Ponta Delgada
O Presidente da Câmara Municipal, ontem, na abertura oficial do Tremor, congratulou-se com o sucesso do festival que já vai na quinta edição e apresenta-se como um evento âncora de Ponta Delgada.
José Manuel Bolieiro afirmou que o Tremor “começou por projetar Ponta Delgada, São Miguel e os Açores no país e no mundo, através da Cultura e da Arte”, felicitando, por isso, a organização pela história de sucesso que tem vindo a construir.
O edil considerou que o Tremor é a expressão de quatro pontos essenciais: “vontade”, “cumprimento de objetivos”, “demonstração” e “continuidade”.
“Na vida para fazer acontecer primeiro é preciso ter vontade. E gostaria de salientar a vontade de todos os que fazem o Tremor, sem abanar as convicções, nem o gosto pela Cultura, pelo talento, pela música e por todas as artes performativas que o festival inclui na agenda”, reconheceu o Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada.
José Manuel Bolieiro acrescentou que o festival que acontece este ano até sábado cumpre com o objetivo, que é do interesse de Ponta Delgada, da ilha de São Miguel e dos Açores, de criar - e potenciar – eventos âncora em Ponta Delgada que deem uma imagem da capacidade de organizar, reunir e juntar talentos e que criem açorianidade.
Para o autarca, o festival é também “demonstração da capacidade dos nossos artistas locais e daqueles que nos visitam para se encantarem com a nossa natureza, organização e cultura”. E à demonstração junta-se a experiência, pois o festival proporciona aos participantes momentos únicos de contacto com o talento, a Cultura e a natureza em espaços variados, como já aconteceu na Oficina-Museu das Capelas, nas estufas de ananases e na Ferraria. “O Tremor promove os Açores como destino turístico com estas competências de criar atividades diferenciadas”, reiterou.
Atendendo à multiplicidade de expressões que o festival Tremor apresenta, o Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada afirmou estar certo de que à quinta edição muitas outras se sucederão, sendo Ponta Delgada o epicentro do festival.
Sábado, Ponta Delgada treme durante 24 horas com concertos e intervenções em múltiplos espaços da cidade — do teatro ao coliseu, da loja ao café, da igreja ao solar —, revelando a capital dos Açores por dentro e por fora, e assumindo como estaleiro criativo a singularidade da maior ilha do arquipélago.
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