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Vereadora Maria José Lemos Duarte afirma que a dor crónica é um problema transversal à sociedade, que ultrapassa fronteiras

Vereadora Maria José Lemos Duarte afirma que a dor crónica é um problema transversal à sociedade,...
30 Outubro 2017
Lubélia Duarte

A Vereadora da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Maria José Lemos Duarte, em representação do Presidente José Manuel Bolieiro, esteve presente na sessão de abertura do Colóquio “Na Rota da Dor - Da Europa para os Açores”, iniciativa da Associação da Dor Crónica dos Açores, que decorreu, sábado, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional desta cidade.
Maria José Lemos Duarte, em nome do Presidente da Autarquia e em seu nome pessoal fez questão de dar os parabéns à Associação de Doentes de Dor Crónica dos Açores, pelos 12 anos de trabalho e de afirmação na comunidade. Um “percurso que levou a vossa associação a ser admitida como membro da Pain Alliance Europe”.
Louvando a realização do Colóquio sobre a temática da dor – “da Europa para os Açores”, a Vereadora afirmou que a presença da referida associação “na nossa comunidade sinaliza uma matéria que a todos diz respeito.”
“A Dor Crónica, mais do que um problema, físico, é um problema que atinge quem a sente, quer a nível psicológico, quer a nível emocional. É um problema transversal à sociedade, que ultrapassa fronteiras de sexo e de idade, que ultrapassa a nacionalidade.” - adiantou, sublinhando que a “prova, disso mesmo, é a vossa admissão, por direito, na Pain Alliance Europe, uma associação que acolhe outras associações locais que dedicam toda a sua atividade a melhorarem a qualidade de vida de quem vive com a Dor Crónica.”
Maria José Lemos Duarte disse, inclusivamente, ser “esta a missão da Associação de Doentes de Dor Crónica dos Açores, reforçada por uma extraordinária pro-atividade dos seus membros – que são as pessoas que sofrem com a dor crónica.”
“Nos seus 12 anos de atividade, a Associação de Doentes de Dor Crónica dos Açores mostrou que este é um problema real, que não é um sintoma. É um mal pessoal e social a que não podemos ser indiferentes.” - sustentou.
Para a Vereadora, “através da sua postura responsável e reflexiva e da sua ação positiva nos mais variados campos sociais, a Associação de Doentes de Dor Crónica mostra que, garantidas as necessárias condições, é possível viver. Viver em sociedade, mais que sobreviver. Viver e contribuir para o bem estar pessoal e dos outros. Viver e contribuir de várias formas para o crescimento da nossa sociedade.”