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Inauguração da exposição do Atelier de Pintura Martim Cymbron no Salão Nobre dos Paços do Concelho

Inauguração da exposição do Atelier de Pintura Martim Cymbron no Salão Nobre dos Paços do Concelho
17 Julho 2017
CMPD

É inaugurada, esta quarta-feira, 19 de julho, pelas 18h00, a exposição do Atelier de Pintura Martim Cymbron, seguida de apresentação de Carimbo/Envelope, da autoria de Francisco Carreiro, no âmbito das celebrações do Centenário da I Grande Guerra Mundial em Ponta Delgada. Sessões que decorrerão na entrada da Autarquia e no Salão Nobre dos Paços do Concelho Ponta Delgada. A exposição é composta por 17 quadros. O primeiro, intitulado “Ponta Delgada, 1917” é da autoria de Matilde Lopes e o segundo, com o título “Peça de artilharia americana em Santa Clara (1918)” foi pintado por Isabel Festa.
“Varadouro do Corpo Santo e porto de Ponta Delgada (novembro de 1917)” é o título do terceiro quadro, da autoria de Gabriela Medeiros. Rosa Silva é a autora da quarta tela, intitulada “Curtiss HS-2L em experiências na baía do porto de Ponta Delgada (outubro de 1918)” e Carlos Pins da “Peça de artilharia americana em Feteiras (1918)”.
“O navio carvoeiro USS Orion (1917)” é da autoria de Carolina Mpak e “Casa na Canada do Pilar onde Maria Tomásia Pacheco faleceu, atingida por escombros resultantes do ataque o U- 155”, de Susana Cordeiro.
Já a tela “O Tenente Walter Smith Poague, nascido em Chicago em 1891, faleceu em Ponta Delgada a 5 de Novembro de 1918, vítima de acidente de aviação” é o tema da tela da autoria de Martim Cymbron, enquanto “Pormenor do acampamento e oficinas americanas no varadouro do Corpo Santo (1918)” foi pintado por Teresa Amaral.
“Vista de Ponta Delgada (1917), de Isabel Andrade e “O U-155, recolhendo informações junto a um navio de cabotagem (1917)”, de Carlos Fraga e “Estação T.S.F. da Nordela, Ponta Delgada” de Eduardo Machado estarão também patentes na exposição que surge no âmbito das comemorações dos 100 anos do bombardeamento alemão a Ponta Delgada, durante a I Grande Guerra Mundial (4 de julho de 1917). Uma iniciativa da Autarquia, que conta com a parceria com o Comando da Zona Militar dos Açores e com o impulso do comissário das comemorações, Sérgio Rezendes.
Na mesma exposição, estão, também, patentes as telas: “Maria Tomásia Pacheco. Pobre e órfã, passaria à história sem qualquer tipo de registo para além da certidão de óbito”, de Fátima Ribeiro; “Igreja do extinto convento de São João, quartel do Regimento de Infantaria n.º 26 durante a I Guerra Mundial e atualmente largo de São João em Ponta Delgada”de Laura Teixeira; “Submarinos americanos no porto de Ponta Delgada (1918)”, de Célia Carreiro; “Posição de Artilharia portuguesa no Alto da Mãe de Deus”, de Filipa Braz Silva; “O U-155, posicionando-se para o ataque a Ponta Delgada”, de Beatriz Sequeira.