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“À descoberta das Sete Cidades” dá início às comemorações alargadas dos 50 anos desta Freguesia

“À descoberta das Sete Cidades” dá início às comemorações alargadas dos 50 anos desta Freguesia
22 Outubro 2020

O livro "À descoberta das Sete Cidades", da autoria de Maria João de Figueiroa Rego e Luís Anglin foi lançando, hoje, na Casa de Povo desta freguesia, e contou com a presença da Presidente do Município de Ponta Delgada.
Maria José Lemos Duarte não só elogiou o trabalho dos autores desta obra “que pela primeira vez, é dedicada a uma freguesia”, como anunciou que a “Câmara Municipal e a Junta das Sete Cidades vão conjugar esforços para realizar uma comemoração condigna, a 18 de fevereiro de 2021, nos 50 anos desta freguesia, que é uma das maiores maravilhas de Ponta Delgada, de São Miguel, dos Açores e de Portugal”.
A Presidente do Município ainda reforçou que  “vale a pena congregar vontades para valorizar a nossa terra. Vale a pena falar do que fomos e do que somos. E, sendo esta obra literária lançada, hoje, especialmente dedicada aos mais novos, falar também do que seremos”.
Durante o lançamento desta obra infantojuvenil, que serviu também para assinalar as comemorações alargadas do aniversário desta freguesia, a Presidente enumerou várias histórias, lendas, tradições locais e lugares emblemáticos relatados neste livro que “dá a conhecer melhor a freguesia das Sete Cidades a quem cá vive, ao mesmo tempo que a dá a descobrir a quem vem de fora”.
Neste sentido, Cidália Pavão, Presidente da Freguesia das Sete Cidades “agradeceu o facto de terem escolhido esta freguesia para fazer este livro e reforçou que iniciativas como esta, que valorizam a nossa terra, são sempre bem-vindas”.
Enquanto que Maria João Rebêlo, diretora da EB/JI Padre José Cabral Lindo, adiantou que “À descoberta das Sete Cidades será um material de excelência para os mais novos, no estudo da freguesia”.
A autora desta obra, Maria João de Figueiroa Rego, esteve também presente nesta iniciativa, via videoconferência, e não só agradeceu “a oportunidade de escrever, conhecer e reconhecer uma freguesia tão encantadora”, como adiantou que espera “que esta obra seja tão interessante para quem lê, como foi para mim escrever. Conhecer a história de um lugar é também uma forma de nos ligar a ele”.
Já  Luís Anglin, também por videoconferência, referiu que “foi fácil ilustrar esta obra, pois faz parte das minhas memórias de infância, das minhas raízes. Sinto-me um sortudo”.