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Pedro Furtado defende reforço da união entre instituições públicas e privadas para responder às necessidades da população
O Vice-Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Furtado, defendeu, esta quarta-feira à noite, que os novos tempos, que advêm da pandemia Covid-19, exigem o reforço da união entre instituições públicas e privadas, bem como o estabelecimento de "redes de confiança e de cooperação" para melhor responder às necessidades atuais da população.
Pedro Furtado falava na cerimónia de transferência de tarefas do Rotary Club de Ponta Delgada, que assinalou o início do novo ano rotário com a tomada de posse do Conselho Diretor para o período 2020/2021.
"Os novos tempos impelem-nos para a necessidade de um trabalho em rede entre instituições publicas e entidades não governamentais. As boas ações, realizadas de modo isolado, assumem um cunho paliativo e são, de um modo geral, pouco efetivas na resolução das necessidades da população." - acentuou.
Para o Vice-Presidente do Município, "os meios financeiros e os recursos existentes para colocarmos à disposição da comunidade são efetivamente escassos. É, por isso, necessário estabelecer redes de confiança e de cooperação, e desenvolver espaços de conhecimento partilhado e de construção comum".
Não obstante o facto de cada entidade ter projetos e vocações próprias - adiantou -, "o estado atual da sociedade convoca todos a um sentido prático de cooperação e de ação conjunta. Convoca a que pensemos em conjunto para dirimir obstáculos e buscar soluções que se constituam como desígnio comum, em áreas como a sustentabilidade, a educação e a democracia".
Pedro Furtado reafirmou a disponibilidade do Município de Ponta Delgada para, no âmbito das suas competências, ir além do mero, mas justo, reconhecimento público do trabalho do Rotary Clube de Ponta Delgada.
Reforçando a ideia de que a autarquia quer estreitar o relacionamento cooperativo em medidas e ações concretas, o Vice-Presidente aproveitou a oportunidade para deixar uma sugestão: divulgar, junto dos rotários de Ponta Delgada, as medidas municipais de apoio à retoma económica, como o fundo de emergência empresarial para o apoio aos micro e pequenos empresários, empresários em nome individual e a diversos agentes económicos da área da restauração, hotelaria, turismo e comércio tradicional. Fundo este que resulta de uma auscultação rigorosa das associações representativas.
Pedro Furtado reconheceu o trabalho desenvolvido por esta associação de voluntários que, de forma despretensiosa, empreende projetos humanitários e ações para melhorias sociais nas comunidades em que estão inseridas.
"Uma forma de estar e de servir que se coaduna com as políticas promovidas pelo Município de Ponta Delgada", que tem como grandes objetivos "prestigiar e afirmar os valores culturais, económicos e sociais, no domínio da competitividade global".
"Olhar o global, sem descurar o local e a humanização da cidade, é um dos nossos grandes objetivos. Como o Rotary, o nosso projeto de desenvolvimento coloca as pessoas em primeiro lugar. A nossa missão é servir os munícipes e desenvolver a nossa terra." - frisou.
Ainda segundo o Vice-Presidente, "os desafios que se colocam hoje aos poderes públicos, às empresas e às entidades em geral não tem paralelo na historia mais recente. Esta pandemia revelou toda a fragilidade humana, todas as assimetrias, fragilidades e carências das sociedades atuais".
Para Pedro Furtado, os novos desafios constituem, no entanto, uma oportunidade de mudar as respostas a dar conforme as necessidades da população e de mudar de políticas, de atitude e de prioridades.
"Seria mau não tirarmos as devidas lições e ilações de tudo isto" - salientou.
Pedro Furtado agradeceu o convite para estar presente na cerimónia de transferência de tarefas do Rotary Club de Ponta Delgada, reconheceu o trabalho do anterior presidente, João Girardi e de todos os elementos da sua equipa e desejou ao novo Conselho Diretor, presidido por Alda Medeiros de Sousa, "as melhores realizações beneméritas, na mesma linha de atuação que esta associação nos têm habituado no passado e a quem , sem exceção , reconhecemos de forma penhorada, todas as iniciativas e ações concretas de melhoria social da comunidade".