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Uma sociedade saudável resulta da conjugação de recursos e de fatores que passam pelos cuidados primários de saúde
A Vereadora Alexandra Viveiros afirmou, esta manhã, em Ponta Delgada, que são “muitas serão as situações involuntárias que levam o ser humano a sofrer de uma situação crítica de saúde. Contudo, há situações que podemos precaver. Por isso, nunca será demais frisar que uma sociedade saudável resulta da conjugação de recursos e de fatores, que passam sempre pelos cuidados primários de saúde”.
Falando em representação do Presidente da Câmara de Ponta Delgada, José Manuel Bolieiro, na sessão de abertura das I Jornadas Pessoa em Situação Crítica, Alexandra Viveiros sublinhou a importância da iniciativa para os profissionais de saúde porque “são ponto de troca de experiências na organização e funcionamento de uma área tão sensível dos serviços hospitalares, como é a urgência”.
Neste sentido, adiantou que a autarquia de Ponta Delgada considera que “a sensibilização para a saúde, para os bons hábitos e para o correto desenvolvimento do individuo é fundamental e resulta num trabalho permanente e concertado de meios humanos, materiais e de estruturas locais de resposta direta às franjas mais vulneráveis da população.
“Ponta Delgada como cidade açoriana pioneira na “Rede Nacional de Cidades Saudáveis” tudo tem feito, dentro das suas competências e capacidades, para desenvolver um conjunto de estruturas e de medidas que atendam aos segmentos sociais mais suscetíveis de situação crítica. E neste ponto em particular, permitam-me que dê uma breve nota de dois projetos importantes que desenvolvemos e acarinhamos na área do apoio à população mais fragilizada” - acentuou.
Alexandra Viveiros falou, nomeadamente, no serviço de teleassistência, direcionado aos seniores do concelho, em situação de carência económica e social e/ou em situação de emergência ou isolamento e que consiste na colocação, na residência do idoso, de um telefone com teclas de grandes dimensões e uma tecla de SOS que faz uma chamada de emergência para os números definidos pelo cuidador”.
“Associado ao equipamento está disponível um portal online que permite configurar alertas no telemóvel, localizar o idoso por GPS e receber um alerta se ele sair de uma zona de segurança previamente definida. O serviço funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano, através do serviço da Portugal Telecom, permitindo uma assistência permanente às pessoas mais idosas e mais suscetíveis de se verem confrontados com situações criticas sociais ou de saúde” - acrescentou a Vereadora.
Outra das iniciativas da Câmara que Alexandra Viveiros levou às I Jornadas Pessoa em Situação Crítica foi o projeto Conforto, destinado a uma população mais vulnerável. Trata-se de “um serviço de apoio domiciliário que permita que o utente ou família usufrua de um acompanhamento assistencial de proximidade, seja ele de caráter continuado ou ocasional. Este apoio destina-se a pessoas seniores ou não, quando, por motivo de doença, deficiência ou outro impedimento, não possam assegurar temporária ou permanentemente, a satisfação das suas necessidades básicas e/ou atividades da vida diária”.
“Com esta iniciativa estamos a prestar acompanhamento e vigilância, contribuindo não só para a melhoria da qualidade de vida dos utentes e famílias, não só para prevenir situações de dependência, retardando ou evitando a institucionalização, mas contribuindo, também, com um precioso auxilio na deteção e apoio em situações criticas destas populações pois muitas vezes são estes cuidadores os primeiros a detetar sinais de alerta no estado de saúde destes utentes, funcionando, não raras vezes, como elo de ligação importante entre eles e as instituições de saúde” - acrescentou.
Sobre as I Jornadas da Pessoa em Situação Crítica, Alexandra Viveiros referiu que as mesmas debatem temas de grande importância, não só para os profissionais de saúde, mas para todos nós, uma vez que “no final da cadeia humana que se organiza para fazer face aos momentos de saúde críticos, estamos todos nós, na expectativa de que, na ocorrência infeliz do infortúnio, a ausência de saúde possa dar lugar, de forma rápida e absoluta, a um estado de bem estar e de vivência plena”.
Para a Vereadora, “o conhecimento, a formação e a capacidade de atuação rápida e eficaz do profissional de saúde são fulcrais e muitas vezes determinantes para que os momentos críticos não passem a estados críticos e para que os estados críticos não passem a vivências precárias, frágeis, débeis ou, em ultima análise, à completa ausência de vida”.
“As presentes jornadas, traduzem-se, assim, aos olhos do cidadão comum, numa mais valia transversal, cujos beneficiários muito agradecerão se algum dia for aquele dia NÃO, aquele momento trágico, aquela falta de sorte…traduzem-se também, as presentes jornadas, num excelente exemplo de empenho e responsabilidade dos seus organizadores, que em boa hora sentiram necessidade deste momento de reflexão, de aprendizagem, de troca de experiências, pois deste fórum todos sairão, necessariamente, melhores profissionais” - concluiu.