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Câmara vai continuar a criar melhores soluções para que a cidade de Ponta Delgada seja mais acessível e proativa
A Vereadora do Turismo, Maria José Lemos Duarte, afirmou, esta quinta feira, no Centro Natália Correia, que a Câmara Municipal vai continuar a trabalhar no sentido de criar melhores soluções para que a cidade e Ponta Delgada seja mais acessível e proativa.
Maria José Lemos Duarte falava, em representação do Presidente da Câmara, José Manuel Bolieiro, na abertura do encontro “Ponta Delgada Cidade Acessível”, organizado pela CRESAÇOR, com o apoio da autarquia.
Segundo afirmou, a Câmara Municipal honra-se de apoiar o Encontro Ponta Delgada Cidade Acessível, que “irá abrir horizontes para fazer de Ponta Delgada a cidade acessível dos Açores”.
“O contínuo aumento da esperança média de vida resulta no envelhecimento da população a nível mundial e os Açores não são exceção. A par disso, uma parte da população é portadora de deficiências de maior ou menor grau.” - adiantou, acrescentando que “viajar tornou-se um hábito e, até, uma necessidade. Observamos isto pelo enorme crescimento que o turismo tem tido nos últimos 20 anos.”
Como referiu a Vereadora do Turismo, a faixa etária da população que viaja, sobretudo na Europa, é sénior e, por isso, também com dificuldades motoras e de outra ordem. Nessa conjuntura atual, “o turismo surge como um motor para estimular os destinos a adaptarem-se às pessoas seniores, com menor capacidade motora, e para pessoas com deficiências, beneficiando locais e visitantes. No entanto, apesar destes dados inequívocos, a grande maioria dos destinos não está preparada para esta nova realidade.”
“Ponta Delgada é uma cidade secular e o seu crescimento não obedeceu a qualquer plano urbanístico. Torna-se, por isso, difícil adaptar o centro da cidade, sobretudo, na zona mais antiga, com ruas e passeios estreitos. Muitas das edificações são centenárias, dificultando a acessibilidade a pessoas com pouca mobilidade e portadoras de deficiências.” - frisou, sustentando: “não nos podemos deixar levar por esse constrangimento e devemos continuar a criar melhores soluções na nossa cidade de forma proativa.”
Maria José Lemos Duarte referiu, ainda, que “a acessibilidade é uma condição para todos, mas sobretudo para pessoas com necessidades especiais, nomeadamente, em cadeiras de rodas, com dificuldades motoras, cegas, amblíopes e surdas, crianças, grávidas e idosos. Uma condição essencial para promover uma sociedade inclusiva, permitindo que todos possam ter um papel ativo na sociedade.”
Não obstante o facto das novas estruturas já terem esse cuidado, a Vereadora disse que “há, ainda, um grande trabalho a fazer nesta vertente na cidade. É intenção da câmara continuar a adaptar a cidade aos munícipes e aos visitantes, quer seja nas vias de circulação quer seja nos seus edifícios. Dotar as nossas estruturas, vias e serviços da cidade, será uma mais valia para o tecido empresarial, direta e indiretamente ligado à indústria turística.”
No mesmo encontro, a assessora da Câmara para o turismo, Rosa Costa, apresentou o projeto autárquico para tornar Ponta delgada na cidade acessível dos Açores. Um das principais medidas medidas do projeto prende-se com a demarcação de uma rota nascente/poente acessível a todos, na baixa citadina, aproveitando a estrutura já criada e melhorada, recentemente, do passeio marítimo, desde o Forno da Cal a terminar no Forte de São Brás.
A autarquia adaptará as ligações desta estrutura à baixa da cidade de forma a permitir a circulação autónoma aos principais pontos turísticos da cidade.
A Rota Acessível será a primeira iniciativa que a Câmara pretende dinamizar, posicionando Ponta Delgada a nível internacional como Cidade Acessível. Uma medida que visa promover a inclusão social de forma sustentada.
A adaptação do destino Ponta Delgada às novas realidades, a criação de novos produtos e a responsabilidade social das empresas, são outros dos projetos a pôr em prática por parte da Câmara de Ponta Delgada cidade acessível. Outras das medidas da autarquia para chegar ao patamar de cidade acessível passam pela formação específica de entidades públicas e tecido empresarial turístico; criação de prémios a projetos mais inovadores na área do turismo acessível; garantir crescimento sustentado e acessível da cidade; aprofundar as parcerias com instituições e organizações sociais nesta área.
Todavia, Rosa Costa apresentou também as dificuldades com que uma cidade antiga como Ponta Delgada se debate, nomeadamente o facto de não estar preparada para quem tem problemas de mobilidade, com passeios estreitos. O mesmo acontece com muitos edifícios públicos e com várias estruturas ligadas ao turismo.