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Celebração do primeiro voo nos Açores deve ser “prenúncio da liberdade”
O Presidente em exercício da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Humberto Melo, defendeu, esta manhã, que a celebração do centenário do primeiro voo no arquipélago deve ser “sempre prenúncio de liberdade”, sublinhando que, ao assinalar-se a data, “estamos a preservar a nossa História e a fazer a pedagogia da liberdade.”
Humberto Melo falava, no Alto da Mãe de Deus, na cerimónia evocativa do centenário do primeiro voo no arquipélago, enquadrado na estratégia aliada e americana para a proteção dos navios que atravessavam o Atlântico, durante a I Guerra Mundial. Uma iniciativa da Câmara de Ponta Delgada, em parceria com o Consulado dos Estados Unidos da América nos Açores e com o Comando Operacional dos Açores.
Falando em nome do Município e do Presidente de Câmara Municipal de Ponta Delgada, Humberto Melo expressou gratidão pela presença de todas as entidades civis e militares na referida cerimónia.
“Evocar um acontecimento secular e homenagear as pessoas e as instituições que, de uma forma ou de outra, deixaram a sua marca num grande conflito mundial, nesta cidade e nos Açores, é celebrar a História.” - acentuou.
Ainda segundo Humberto Melo, “assinalamos um momento histórico que não foi de paz, mas de tragédia. Ao fazê-lo, desejamos tornar presente os valores da nossa História e enaltecer a nossa humanidade. Queremos sublinhar o valor da paz que se seguiu à guerra. A paz construída com a solidariedade e a coragem dos povos.”
Ainda segundo Humberto Melo, tem sido, desde sempre, “um desígnio político da nossa Autarquia celebrar e honrar o nosso passado e o nosso património cultural.”
No seu entender, “o que fomos, no passado, sublinha o nosso ADN, no presente. É sinónimo de uma identidade que se manifesta no nosso modo de viver. Assinalar esta data tem pois uma função didática, na medida em que ensina a projetar o futuro, sensibilizando as novas gerações, dando o exemplo de construção de uma sociedade mais solidária e mais justa.”
Referindo-se ao evento propriamente dito, Humberto Melo destacou o facto de a I Grande Guerra Mundial ter sido “um conflito que colocou os Açores e a nossa cidade de Ponta Delgada, nas atenções da Europa e da América. Neste contexto histórico, o primeiro desafio aeronáutico nos Açores foi feito em avião militar e protagonizado pelos aliados americanos.”
O Presidente em exercício agradeceu ao Consulado dos Estados Unidos da América nos Açores, representado ao mais alto nível pelo Embaixador em Lisboa, George Glass, ao Comando Operacional dos Açores e ao Museu Militar dos Açores que “foram imprescindíveis para a concretização deste evento comemorativo”, assim como ao Comissário das Comemorações do Centenário da I Grande Guerra Mundial, o historiador Sérgio Rezendes, “porque, desde há um ano, tem dado, com o seu prestígio de investigador e historiador, um valioso contributo para colocar a cidade de Ponta Delgada no mapa” das mesmas comemorações.
“A parceria que todos soubemos estabelecer foi essencial para o sucesso deste ato cheio de simbolismo cultural e histórico” - frisou.
Humberto Melo deixou, por outro lado, uma “palavra de apreço especial” a Ana Cunha que, “na qualidade de membro do governo dos Açores, honra-nos com a sua presença e comprova a relevância para a região autónoma deste acontecimento.”
Entretanto, Sérgio Rezendes traçou uma pequena resenha histórica sobre a passagem do primeiro avião nos Açores, a 100 metros do Alto da Mãe de Deus.
Registou-se a passagem de uma aeronave norte-americana para assinalar simbolicamente a efeméride.
O Embaixador dos Estados Unidos da América, George Glass, aproveitou a oportunidade para recordar os “sacrifícios” que Portugal e os EUA fizeram durante a I Grande Guerra Mundial, assim como as estreitas relações que os dois países têm mantido ao longo dos anos.
O assinalar do Centenário do 1º Voo nos Açores prossegue às 21h00, no Forte de São Brás, com um a Sessão de Cinema de Arquivo aberta à população.